09 maio 2018

Real Madrid perde em Sevilha e hipoteca possibilidades para o 2º lugar; Só um milagre salvará Carvalhal da descida; Juve goleia Milan e conquista a Taça; Gil Vicente na I Liga só na temporada 2019/20

O Sevilha venceu o Real Madrid (3-2), esta quarta-feira, em jogo de acerto de calendário referente à 34ª jornada de La Liga, dando um passo importante rumo ao apuramento europeu, na próxima época.
Causa e efeito: os "merengues" falham o "assalto" ao segundo lugar, que continua pertença do Atlético de Madrid e hipotecam mesmo as possibilidades de terminar o campeonato na vice-liderança.
O mexicano Layún, emprestado pelo FC Porto ao Sevilha, fez um dos golos.

Só um milagre salvará o Swansea de Carvalhal. O ex-FC Porto Depoitre marcou esta quarta-feira o golo do Huddersfield no empate a uma bola com o Chelsea, que garantiu a permanência aos "terriers" na Premier League. Este resultado deixa, no entanto, um português em apuros e a precisar de um verdadeiro milagre na última jornada.
O Swansea de Carlos Carvalhal complicou as contas ao perder na terça-feira com o aflito Southampton, e agora necessita de vencer na última jornada o Stoke City (já despromovido), esperar que o Southampton perca frente ao campeão Manchester City. Mas, mais do que isso, terá de anular uma diferença de nove golos [o Swansea tem 27 golos marcados e 54 sofridos, enquanto a equipa de Cédric Soares tem 37-55], uma vez que ficariam ambos com 36 pontos e em Inglaterra o primeiro critério de desempate é a diferença de golos.
Ainda esta quarta-feira o Tottenham assegurou (pelo menos) o quarto lugar, ao derrotar o Newcastle por 1-0, ficando o Chelsea a depender do Liverpool para conseguir um lugar na Liga dos Campeões.

Conquista da Taça. A Juventus revelou mais uma vez todo o seu poder e hegemonia presente no futebol italiano na forma como derrotou, esta quarta-feira, o Milan, sem André Silva, por 4-0, na final da Taça de Itália.
Depois de uma primeira parte sem golo, nada levava a crer como seriam os segundos 45 minutos. A Juve abriu o livro e marcou quatro golos, através de Benatia (2), Douglas Costa e Kalinic (autogolo).
Esta é a quarta Taça de Itália consecutiva conquistada pela Juventus.

O Gil Vicente não vai ser integrado na I Liga na próxima época. Reunidos em Coimbra, na Cimeira de Presidentes promovida pela Liga, os 32 representantes das Sociedades Desportivas (faltou apenas o Sporting) decidiram pela integração do clube de Barcelos apenas em 2019/20. Esta decisão implica que na próxima época desçam três da I Liga e subam dois da II Liga e também o Gil Vicente.
O clube de Barcelos, refira-se, vai assim alinhar no Campeonato de Portugal na próxima temporada, com a certeza que na época seguinte regressa ao escalão principal.

7 comentários:

  1. A PROVA QUE COMPENSA TER FÉ.
    Foram 33 jornadas, 8.316 utilizações entre titulares e suplentes utilizados, mais os 2.736 que não saíram do banco, num total de 10.692 jogadores inscritos na liga 2017/18. Dezenas de cotoveladas, gestos de maluco para os árbitros, pisadelas, insultos racistas, patadas e cuspidelas. As câmaras estavam lá. Ninguém viu motivo de castigos para ninguém. Sobraram dois processos sumários e dois jogadores castigados: Samaris e Rúben Dias do Benfica. No caso de Rúben, a comichão que consome os instrutores da liga, entendeu tomar para si o papel de policia, juiz e carrasco. Caçaram o moço numa imagem da TV, usaram as palas de gosma verde para analisarem o lance, condenaram-no sumariamente sem ouvir a opinião do árbitro e do video-árbitro e executaram o miúdo na praça publica como se fosse um criminoso arruaceiro.

    Esta sanha persecutória em cima do jovem futebolista do Benfica faz lembrar a asquerosa campanha orquestrada contra Renato Sanches, dois anos atrás. Ao "Bulo" da Musgueira não o queriam no Europeu e por, de alguma forma, encarnar a simplicidade e o espírito do adepto benfiquista. A Rúben Dias, outro que os adeptos adoram, tudo farão para evitar que faça parte da selecção do Ronaldo ou que se projecte no mundial ao mais alto nível. Passam por cima do ser humano, tenha ele a idade que tiver, como se fosse carne para canhão. Basta-lhes vestir de vermelho para atraírem sobre si o ódio, o rancor e o despeito de toda a escória anti-Benfica que gravita ao redor do futebol.

    Li por aí que o velho corrupto receberá a Medalha de Honra da cidade do Porto, homenagem que terá lugar durante a recepção ao novo campeão nos Paços do Concelho. Será uma pena se pinto da costa não retribuir a gentileza de Rui Moreira oferecendo ao presidente da câmara uma trela cor de burro quando foge. Não para uso pessoal, que o bom do Rui só precisa de um pequeno assobio para oferecer a patinha, meter a língua de fora, dar meia volta e deitar. Mas porque é provável que este moço já tenha substituído o cão que lhe mataram aquando de umas criticas que fez na TV ao homenageado de agora...

    Também li que o inginheiro macaco já está na estrada - em peregrinação ao Santuário de Fátima - inserido um grupo de "super dragões" para agradecer o título que roubaram ao Benfica. Aqui está a prova que compensa ter fé. Depois da peregrinação ao centro de estágio da Maia para os pedidos a Soares Dias e às famílias dos árbitros, nada como meter as patas na estrada para agradecer à Virgem Maria um ano e meio sem penaltis contra, as ofertas do Cássio, Vagner, Renan, Cristiano e Amir Abedzadeh, os pagamentos no intervalo do jogo mais comprido da história, e as rachas do 'Coimbra da Mota' que edificaram o campeonato da batota. Uma coisa parece ser certa. Pelo menos na ida, as estações de serviço não serão assaltadas. Na volta pagarão a dobrar.

    Pedro Sousa, conhecido batráquio e comentador do programa "mais tabaco" da TBI, tem sido um acérrimo defensor da devassa de correspondência privada do Benfica. A sua azia ao ainda Tetracampeão Nacional é perceptível no prazer que demonstra quando se pronuncia sobre os e-mails roubados ao maior clube português. Estou curioso de ouvir o sapo sobre uma escuta onde queria, em 2015, que o juiz Rui Rangel intercedesse a seu favor junto do colega titular de um processo litigioso que o opunha ao lagartos. Já deve estar aos pinchos, com a farta cabeleira a saltitar de contentamento, exultante por ver a sua vida privada escarrapachada na comunicação social.

    Já não é a primeira vez que os sapos do alvalixo se recusam a entrar em campo, no estádio da Luz, de mãos dadas com crianças equipadas à Benfica. No último derbi, no Campo Grande, os futebolistas do maior clube português souberam honrar as gloriosas camisolas que envergam, o Sporting, o desporto, o futebol nacional, as crianças, os adeptos do Benfica e os desportistas em geral, entrando no relvado de mãos dadas com crianças equipadas à Sporting. E não fizeram nada de mais. Limitaram-se a ser gente.

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  2. NÃO ADMITO QUE UNS BANDALHOS QUAISQUER SE DIVIRTAM A ACHINCALHAR O BENFICA!
    De manhã cedo eu escrevi no meu facebook que «o sumaríssimo a Rúben Dias já não é só perseguição ao Benfica. É uma declaração de guerra ao maior clube português. Se eu fosse dirigente do Benfica seria assim que o encarava. Se eu fosse dirigente do Benfica seria dessa forma que lhes respondia. Querem guerra? Tomem lá guerra.»
    Sabe-se agora que Rúben Dias já foi castigado com dois jogos de suspeição. Dois dias bastaram para passarem da declaração de guerra ao Benfica para uma declarada guerra ao Benfica. Lances como o do Rúben Dias sobre o novo Garrincha acontecem em todos os jogos do campeonato. Felipe vale-tudo, Danilo, Sérgio Oliveira, Brahimi, Bruno Fernandes, Fábio Coentrão, Coates, Mathieu, só para citar alguns atletas de concorrentes directos, que usaram e abusaram de atitudes semelhantes (ou de maior gravidade) durante toda a época, impunemente e sem que nada lhes acontecesse...

    Duas semanas atrás, na Amoreira, Raúl Jimenez ficou a sangrar por causa de uma cotovelada no rosto, dentro da área do Estoril. O árbitro não sancionou o penalti claro nem a evidente expulsão. Que fez a Comissão de Instrutores da liga? Nada. Tinha-se ausentado para parte incerta. Sabe-se agora que estava dentro do cu do brunalgas a inspirar-se para castigar Rúben Dias. E eu nem quero falar da agressão de Bruno Fernandes a Cervi (lavada por Xistra com o cartão amarelo) nem da pisadela de Mathieu na canela do Fejsa.

    Meus caros, o Benfica foi judicialmente e maldosamente perseguido, fora do campo, toda esta temporada e está a ser massacrado, dentro dele, por decisões aberrantes dos árbitros e do CD da liga durante toda esta época. Jardel não vai jogar contra o Moreirense. Rúben Dias também não. Só lhes falta meter o Hugo Miguel na Luz e o Soares Dias a apitar no Funchal para o gozo ser mais completo. O Benfica está a ser sugado até ao tutano, miseravelmente perseguido até à ultima jornada. Eu entendo, e apoio, que a estratégia do Benfica seja a de estrangular financeiramente essa cambada de filhos da puta; desculpem-me o francês que a puta da mostarda há muito que se me entranhou no nariz. Acontece que eles, na posse dos e-mails, estão mais do que avisados para isso e meteram-nos numa guerra, que, quer o o Benfica queira ou não queira, não pede nem oferece quartel.

    A direcção do Benfica, a estrutura e o Presidente Luís Filipe Viera, já terão percebido que os adeptos benfiquistas estão a suportar muito mais que a conta. E que, se ninguém aparecer na praça pública a defender condignamente o Benfica, acabarão por virar para dentro de casa o ódio que os consome por toda esta rebaldaria e o achincalho a que têm estado sujeitos. O tempo dos paninhos quentes acabou. O que nós estamos a sentir é que o apito dourado foi coisa de meninos se o compararmos com o que se está a passar esta época. Já me bastou ver o Benfica achincalhado pelos grunhos do guarda abel com Manuel Damásio a fazer aquelas figuras tristes na liga. Eu não exijo nada de mais. Só quero respeito pela maior instituição portuguesa. Não admito que uns filhos da puta quaisquer se divirtam a achincalhar o Benfica; e perdoem-me outra vez o mau francês que a puta da mostarda já está quase a sair-me pelas orelhas

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    1. "DESDE 2009/10, JÁ TIVEMOS 8 ÉPOCAS CONCLUÍDAS: NELAS O BENFICA FOI 1.º EM 5 VEZES E 2.º EM 3 OCASIÕES; JÁ O SPORTING NÃO FOI NEM VICE-CAMPEÃO.

      1. Nos dias que precederam o dérbi lisboeta, quem cá tivesse aterrado e lê-se e ouvisse tantas doutas análises, ficaria convencido que seria uma partida assaz desequilibrada, tal os encomios relativos ao Sporting e as críticas dirigidas ao Benfica. As dúvidas residiam, tão-só, na magnitude do desnível do resultado, e em saber se o presidente leonino ia ver o jogo no banco ou fora dele.

      2. Havia tanta euforia para os lados de Alvalade, que tive de ir confirmar se o tetracampeão era o SCP ou o meu remediado Benfica. Depois, percebi que apenas estavam a usufruir antecipadamente do, ainda não assegurado, segundo lugar. Mas, entende-se porquê: desde 2009/10, já tivemos 8 épocas concluídas: nelas o Benfica foi 1.º e 5 vezes e 2.º em 3 ocasiões; já o Sporting não foi nem campeão, nem vice-campeão. Por outras palavras, o Benfica nunca abaixo do 2.º lugar, o Sporting nunca acima do 3.º posto.

      3. O dérbi foi um bom jogo. Disputado, com seriedade e profissionalismo, pelas duas equipas. O empate sem golos serviu melhor as conveniências dos leões que, assim, só dependem de si próprios na difícil deslocação ao Funchal. Mas, a haver um vencedor teria sido o Benfica. Excelente primeira parte, duas bolas no poste, personalidade no campo. Bruno Varela teve uma noite descansada e Rui Patrício mostrou, uma vez mais, por que é considerado um dos melhores guarda-redes da actualidade. Para o segundo lugar ainda em disputa, teria bastado empatar (!) com o Tondela. Mas aí, Rui Vitória resolveu pensar que eram favas contadas. Bastaria apenas ter jogado Jardel ou Fejsa. É que, como sempre dizem os treinadores, o jogo mais importante é o seguinte. Neste caso, não terá sido...

      4. Em Alvalade, porém, Rui Vitória esteve bem. Do modo como explanou o jogo e nas declarações que prestou. Um homem não é de ferro e há momentos em que é preciso levantar a voz, contra os embustes que se propalam a uma velocidade cibernética. É claro que em Rui Vitória é defeito o que em Conceição é virtuosismo e em Jesus é feitio.

      5. A transmissão televisiva deste jogo esteve no seu melhor. O mago Lobo, que de tudo sabe no ofício do que chama «futebol puro», manteve-nos entretidos com a lógica comentarista de dois pesos, duas medidas. Um 5 na escala de 0 a 10 é medíocre se for para um jogador ou movimento do Benfica e é excelente se executado por um leão ou portista. Já o entrevistador da flash interview, tinha ferrada e pergunta que a todos fez com inusitado orgulho: «Foi o Porto um justo campeão?», no contexto da entrevista supostamente sobre o jogo acabado de disputar. Bem (não) lhe respondeu Rafa Silva e bem aproveitaram o jogador e treinador do SCP para mandar para o irmão Dragão beijinhos, abraços e abreijos.

      6. Foi imprudente a nomeação do VAR para este jogo. Refiro-me a Hugo Miguel, que havia arbitrado o dérbi na Luz. Neste primeiro jogo, acabou por ser obrigado a marcar a quarta infracção merecedora de penálti ao cair do pano, de tão evidente que foi, mas, no resto, ignorou olimpicamente o VAR. Por isso, nomear para VAR do segundo jogo este árbitro, também agente do fornecedor das camisolas do SCP, a Macron - empresa indirectamente interessada na questão da Champions - foi um acto indigente. Tudo numa boa, o VAR foi muito bem acolitado pelo árbitro de campo, Carlos Xistra, que dispensou quase sempre a sua função. Ou seja, VAR por VAR mais vale não VARAR.

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    2. 7. Um pormenor delicioso da arbitragem aconteceu na última jogada. Num livre, a bola é lançada por Douglas para a área de Rui Patrício. Este vai para fora da sua protegida pequena área, segura a bola e, depois, larga-a sem que qualquer jogador do Benfica lhe tivesse tocado. A bola ficou em poder do ataque encarnado em posição privilegiada para poder marcar o golo (Jiménez até meteu, com classe, a bola na baliza, mas o jogo estava parado). E o que fez o clarividente Xistra? Assinalou falta contra o Benfica! Nas arbitragens, costumo distinguir duas situações: a mais comum e natural, que é a do erro de não se ter visto uma infracção. A mais estranha que é a de ver o que ninguém viu e, por imaginação, alucinação ou vontade, assinalar-se uma infracção. Neste caso, o leitor escolha...

      8. Noutro plano, o árbitro falhou também e, sinceramente o digo, favorecendo o Benfica. Rúben Dias não merecia ter saído incólume de cartões (tal e qual Bruno Fernandes). Este jovem jogador encarnado pode ter à sua frente uma carreira auspiciosa. É forte, tem bom sentido posicional e não adorna desnecessariamente os seus movimentos. Porém tem de aprender a refrear o seu ímpeto que, não raro, excede o que as leis do jogo determinam. Via facebook, pois claro, o senhor Jota, alegadamente inadimplente funcionário, aproveitou para insinuar que «há uma selvagem à solta no futebol português». Para além da costumeira linguagem de destilar ódio, não sei se também tinha em mente um tal de Felipe que joga no seu patrão-clube.

      9. Entretanto, saiu mais um sumaríssimo com sumo a um jogador do SLB. Neste caso, a Rùben Dias. Compreendo a decisão, se ela tivesse sido sempre uma lógica de tratar por igual, o que semelhante é. Não me lembro deste procedimento com qualquer jogador dos rivais, embora me lembre do sumaríssimo a Samaris na Taça da Liga, por uma minharia. Porque não usar semelhante bitola e não decidir o mesmo procedimento depois de Bruno Fernandes ter ceifado Cervi? Eu sei, vão-me dizer que ele apanhou apenas amarelo, logo não poderia haver caso sumário, mas a equidade de tratamento, no fim de contas, fica manchada e o infractor pode jogar no domingo. Ah, e que dizer da agressão de Felipe a Jonas no Dragão nos primeiros minutos, para a qual nem houve cartão, e muito menos sumaríssimo? E; já agora, lembram-se da agressão com cotovelada de um estorilista ao Jiménez na grande-área. Cadê o sumaríssmo? Onde está a homogeneidade de critério? Uma vergonha!

      10. Aqui, neste jornal em que livremente escrevo, não posso deixar de anotar, com estupefacção, a capa - sim a capa - da passada sexta-feira, véspera do dérbi. Em parangonas, lá estava escarrapachado: «Convite das Arábias: Rui Vitória tem proposta para ir treinar o Al Hilal», retirado de uma notícia em árabe de uma famosa e impoluta publicação chamada 'Akhbaar 24'!!! Ainda na primeira página, embora menos exuberante, «Posso ser um presidente adepto», frase atribuída ao potestativo candidato Rui Gomes da Silva. Mas vai haver eleições logo a seguir ao dérbi?

      11. Coentrão dá sempre espectáculo. Sportinguista ainda na barriga da mãe, como se confessou, tem todo o direito de ser e ninguém leva a mal. Mas, para além de fiteiro até dizer chega, é de uma ingratidão obscena. É só isso que o bom senso lhe imporia quando defronta o seu antigo clube, o Benfica. Afinal, onde estaria o rapaz se o Benfica (e o então também seu treinador Jorge Jesus, diga-se em abono da verdade) não o tivesse reabilitado depois de uma dolorosa experiência no estrangeiro e lhe abrisse as portas e a carteira um milionário contrato com o Real Madrid?

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    3. 12. «Exemplar» o que se ouve sempre em momentos de alegria dos rivais do Benfica. No caso do agora campeão nacional, ou do que se escutou em Alvalade. Os cânticos, os cartazes e as palavras não são um hino aos seus clubes, antes constituem formas soezes e prenhes de impropérios contra o Benfica. É caso para se dizer, como na política, «assim se vê a força do esseebebê». Por que não fizeram um hino anti-benfiquista para os dois aliados unidos cantarem nos Aliados? E o que dizer da inqualificável atitude de G. Paciência e Sérgio Oliveira nos festejos (anti Benfica), quais garotos ultra rascas? E quão vergonhoso foi o comportamento de alguns energúmenos do meu clube cantando sobre uma morte!

      13. Uma das minhas netas, 15 anos de idade, benfiquista de alma e coração, foi a Alvalade com uma das suas melhores amigas, sportinguista de coração e alma. À entrada, embora sem qualquer sinal exterior de adepta encarnada, revistaram-na e encontraram uma perigosíssima arma de destruição maciça: um batom para o cieiro. Com um demoníaco pormenor: o invólucro era vermelho. Vai daí, um zelota dos bons usos e atirou-o para o lixo, assim garantindo a ordem pública e impedindo uma jovem tranquila e educada de provocar desacatos como contundente objecto. Uns minutos depois, mal se iniciou o jogo, elas assistiram já sentadas ao fogo de artifício com que as claques leoninas deram as boas-vindas. O tal zelota ainda deverá estar a pensar como tendo ele evitado uma catástrofe com o batom da minha neta foi impotente (ele e os colegas) para impedirem adultos de levar quilos de bombinhas de Entrudo. Um perigoso batom é um batom perigoso, mesmo que seja para o cieiro. Assim vai o nosso futebol. Apanha-se uma mosquinha para se fingir que se controlam os elefantes. E depois queixam-se..."

      Bagão Félix, in A Bola






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  3. pedro guerra, vai dormir que o teu mal é sono

    #RUMOÀLEDMAN

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