O Sindicato dos Jornalistas (SJ) denunciou hoje que “jornalistas, devidamente identificados e no exercício da profissão”, foram alvo de agressões no domingo, junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, após o jogo Benfica – FC Porto, e manifestou “total solidariedade”.
Em comunicado, o SJ “condena as agressões de que foram vítimas alguns jornalistas, devidamente identificados e no exercício da profissão, no domingo, junto ao Estádio da Luz, após o jogo Benfica – FC Porto, manifestando total solidariedade e apoio legal aos camaradas em questão”.
Aquela estrutura sindical acrescenta que “reportará os incidentes às entidades responsáveis pela segurança dos jornalistas no local, exigindo que sejam apuradas responsabilidades”.
Na nota, o SJ lembra que, em fevereiro passado, o parlamento aprovou uma alteração do Código Penal que passou a considerar crime público “as agressões a jornalistas no exercício das suas funções ou por causa delas”.
Esta alteração já foi promulgada pelo Presidente da República, pelo que os jornalistas passaram a integrar a lista de profissões com direito a proteção acrescida.
O SJ lamenta ainda, no comunicado, “o clima de hostilidade constante no futebol e a crescente violência que tem extravasado as quatro linhas e atingido os jornalistas em exercício de funções, de forma completamente injustificada”, e apela para “que as entidades responsáveis continuem a refletir sobre este assunto e, sobretudo, ajam em conformidade”.
O FC Porto quer renovar o contrato de Hector Herrera, que expira no verão de 2019, de acordo com o que apurou a RR. Perante esta data de validade do vínculo, a SAD azul e branca corre o risco de perder o jogador a custo zero, dentro de um ano, se até lá não renovar.
Os contactos com vista à renovação têm sido estabelecidos esta época pela com o representante do jogador, Dario Brignole.
O FC Porto pretende evitar o que irá suceder no final desta época com jogadores como Iván Marcano e Diego Reyes, que terminam contrato e podem sair do Dragão a custo zero.
Herrera, capitão de equipa, foi decisivo, no domingo, para o triunfo do FC Porto diante do Benfica (0-1), apontando o único golo do clássico da Luz aos 90'.
O "tento" representou o regresso dos portistas à liderança isolada da Primeira Liga, com dois pontos de avanço sobre o Benfica.
João Alves aponta baterias a Rui Vitória, depois daquilo que considera ter sido uma "martelada" nas aspirações do Benfica quanto ao título de campeão, na sequência da derrota no clássico com o FC Porto. A RR, o antigo jogador dos encarnados e atual treinador relaciona o desfecho negativo, para o emblema da Luz, com as opções assumidas pelo técnico durante a segunda parte do desafio. Em concreto, João Alves torce o nariz à saída de Rafa Silva para a entrada de Salvio. Mas não só.
[Rafa Silva] Estava a 'furar', a causar desequilíbrios e a provocar cartões amarelos. Foi um dos melhores jogos do Rafa e o Benfica estava com características para aproveitar a velocidade do Rafa. O Salvio é um grande jogador também mas podiam ter cabido os dois na equipa naquela segunda parte", considera o "luvas pretas", para quem a escolha de Samaris deixou igualmente a desejar.
"O Benfica tem no banco um jogador que joga dois, três minutos, sem confiança e sem ritmo. Diz-se que o Benfica tem um grande plantel, ao contrário do FC Porto mas, na minha opinião, isso não é verdade. São duas grandes equipas mas são também os grandes jogadores que marcam as grandes equipas", sustenta.
"Foi uma martelada, como se diz na gíria mas [o Benfica] tem de levantar-se. O Benfica continua a ter as suas possibilidades. Menos, mas tem. E tem que lutar por elas", conclui.
João Alves fala de uma "Jonasdependência" para explicar igualmente o desaire do conjunto de Rui Vitória.
"Há um jogador determinante, o Jonas, e quando ele não joga... Especialmente no jogo em que não devia estar ausente, esteve. E numa fase crucial da época. É evidente que o Benfica está muito dependente do Jonas", atira o ex-jogador, ao mesmo tempo que mantém a "toalha na mão" no que diz respeito à corrida pelo título.
De certeza que os jornalistas foram agredidos por causa do discurso que o Bruno de Carvalho fez há umas semanas.
ResponderEliminarÉ o tal grupo de adeptos organizados
ResponderEliminarCambada de assassinos traficantes e corruptos.