22 novembro 2017

O pedido de JJ a BdC no mercado; Com a greve não haverá VAR. E se não existirem árbitros o que acontecerá?; Pinto da Costa abre a porta do regresso ao Dragão a Quaresma

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, abordou um eventual regresso de Quaresma aos dragões, em declarações aos jornalistas, após o final do jogo com o Besiktas, a contar para a quinta jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões
"Não sei. Agora que o Quaresma estará de regresso ao FC Porto, seja em que função for, não tenho dúvidas. Sei que ele vai viver no Porto, depois de deixar o futebol. O Lucho, já sem estar a jogar no FC Porto, comprou uma casa para ir para lá viver, depois de acabar o futebol. Isto quer dizer que o clube lhe diz alguma coisa".

Jorge Jesus pretende reforçar o plantel em janeiro com mais um avançado, um jogador com características diferentes das de Bas Dost. Doumbia nunca se afirmou no plantel e a dificuldade de Jesus em explicar ao jogador o que pretende dele podem ser os argumentos dos leões para o venderem em janeiro, escreve o CM. 
O costa-marfinense tem mercado na China e pode render aos leões cerca de 15 milhões de euros, quase o dobro do que foi gasto na sua contratação. Além disso, Doumbia é um dos jogadores mais bem pagos do plantel, com 1,9 milhões de euros líquidos por ano. Apesar de ter contrato até 2020, a verdade é que o jogador está no mercado. 
É certo que a prioridade de Jesus é um médio-ofensivo que seja um ‘clone’ de Bruno Fernandes, de forma a fazer descansar o luso. Contudo, perante a possibilidade de perder Doumbia, quer utilizar esse orçamento para contratar um avançado que complemente Bas Dost, que possa jogar nas costas do holandês, mas que também seja eficaz na finalização. Tem de ser possante e alto e que seja uma alternativa válida para quando as coisas não correrem bem a Bas Dost.

Os árbitros ameaçaram entrar em greve na próxima jornada da Primeira Liga e os pedidos de dispensa sucedem-se para a próxima ronda. Na eventualidade de não existirem árbitros para os encontros, os regulamentos da Federação Portuguesa de Futebol têm um plano de contingência para se adaptarem à situação.
O jornal Record analisou o documento da FPF e revela que, num primeiro cenário em que apenas o árbitro principal não está disponível, a escolha recaiu para os seus auxiliares. O estatuto entra em cena e o árbitro com mais experiência assume o papel de juiz principal.
Caso, como se prevê, não haja nenhum árbitro disponível para apitar um jogo, as opções envolvem negociações entre os delegados dos clubes e os capitães de equipa, que têm de chegar a acordo e escolher um árbitro oficial que esteja na bancada. Quem for apontado não pode rejeitar a ‘chamada’.
Se não houver nenhum árbitro oficial na bancada, os delegados de ambas as equipas voltam a negociar outra opção que envolva um “elemento de confiança” a quem será confiada a arbitragem do encontro.
É necessário existir consenso entre as duas partes para que o encontro prossiga.
Caso as equipas recusem jogar alegando que não há um árbitro disponível, o encontro fica sem efeito, mas ambas as equipas são penalizadas com uma derrota por falta de comparência.
Recorde-se de que os árbitros portugueses têm vindo a pedir dispensa dos encontros da próxima jornada da Primeira Liga. A ‘greve’ aparenta ser um cenário a ter em conta que pode mexer muito com o normal funcionamento da ronda do campeonato.

A iminente greve dos árbitros neste fim-de-semana não deverá colocar em causa a realização das partidas profissionais em Portugal, mas o caso muda de figura quando falamos do vídeo-árbitro. É que é necessário haver condições para que a tecnologia em causa continue a ser utilizada, algo que não é previsível, uma vez que a adesão à paragem está perto de ser total.
Ora, se não houver qualquer árbitro disponível - especialmente de primeira categoria -, torna-se muito complicado manter o VAR em funcionamento, até porque não se trata de algo que pode ser resolvido da mesma maneira que a questão do árbitro principal é tratada. Recorde-se que o vídeo-árbitro opera na Cidade do Futebol, pelo que não é viável encontrar um 'voluntário' nas bancadas.
Além disso, o vídeo-árbitro encontra-se no primeiro ano de 'vida' em Portugal, pelo que todos os árbitros tiveram formação específica para desempenhar estas funções. Nesse sentido, o mais provável é que todos os jogos se realizem sem o VAR ser utilizado pelos árbitros que estiverem em ação.

1 comentário:

  1. O VAR não será utilizado??? Já sei pq é que os corruptos encornados ficaram lixados por um gajo do Porto ter desconvocado a greve anterior!

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