17 janeiro 2017

“Quem vai despedir Jesus não é o Chaves, é o presidente”

António Borges é uma referência da história do Chaves, mas perante o confronto contra a sua outra equipa, o Sporting, não hesita em escolher o emblema da terra. Perspetiva um triunfo dos locais esta noite, o que pode precipitar a saída de Jorge Jesus do comando dos leões. Um cenário que já imagina, embora seja da opinião de que o técnico não pode cair sozinho: “Quem vai despedir o Jorge Jesus não é o Chaves, é o presidente Bruno de Carvalho. O Chaves só quer a vitória e algum dia vai ter outro prémio de chegar à final da Taça de Portugal. Sei o que se passou no fim do jogo anterior, foi negativo o presidente ir confrontar os jogadores. Ele deve é criar condições e motivar e incentivar. Se sair um, têm de sair os dois. O presidente assim intempestivo também tem a ver com o período eleitoral. Mas o problema não são os jogadores”, disse a O Jogo.
“Não acredito que este Sporting seja campeão. Não é o mesmo do ano passado, não tem a mesma qualidade de jogo. Não vi o Sporting com capacidade de ultrapassar o Chaves, que até teve de mudar de estilo recentemente pela saída do Battaglia e agora é uma equipa diferente na transição. Não tenho dúvidas de que o Chaves vai discutir o resultado no jogo da Taça de Portugal e de que pode ganhar. Aqui sempre foi difícil para os grandes. Gostava de voltar à final, como em 2010. E o Sporting, perdendo, não vai ter outra chance de ganhar alguma coisa esta época”, salienta Borges, que não ficou satisfeito com a atividade leonina no mercado de transferências: “Este ano chegou muita gente, muitas aquisições que não acrescentaram nada. O Sporting não pode dar ao Gelson, com a idade dele, a responsabilidade que tem. Praticamente vive do Gelson! As duas grandes contratações foram Bas Dost e Beto, que tem estado muito bem. O Bryan Ruiz está mais fraco, como a equipa no global.”
Quanto ao atual Chaves, diz ser à imagem do dos seus tempos, embora sem jogadores da casa, infelizmente: “Não temos flavienses, mas é uma equipa que joga com a alma dos transmontanos. Há gente no clube que lhes transmite o que é jogar no Chaves. Lutam pelas nossas causas. Identifico-me com a garra e atitude deste Chaves.”

7 comentários:

  1. Acabo de apostar 100 euros na vitória do Chaves.
    Haver vamos.
    Força Chaves

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    1. 600 euros já cá cantam. Mesmo com os erros ortográficos a ver vemos.

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  2. Homem de coragem e de crença . Deus o oiça, anónimo das 17:24. Deus o oiça.
    E também digo : FORÇA CHAVES ; ELES SÃO MAIS PARRA DO QUE UVA ...

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    1. Pode coragem e crença, mas escrever português não é com ele.

      "Haver" vamos se a sorte não anda ao nível da escrita.

      Cambada de aziagos que só se divertem com o mal dos outros! E depois ainda têm o desplante de dizer que o Sporting só fala do fifique.

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    2. Realmente, quem escreve essa primeira frase (algo me diz que esse cérebro deu tilt...) e, não estando satisfeito, escreve também "aziagos", é sem dúvida alguém que se encontra num pedestal moral para fazer troça do português de alguém. O teu azar é que o Natal já passou, senão era boa ideia pedires ao Pai Natal um dicionário.

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  3. Intelectual das 19:17, manda-me o NIB, com o dinheiro que ganhei, compro dois dicionários. Um para ti (aziago) outro para mim. A ver vemos.

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