12 janeiro 2017

Benfica pagou mais 5,9M€ por Ola John (já vai em 12M€ investidos no holandês); "Bruno de Carvalho é um homem derrotado e zangado com os sportinguistas"

O Benfica já saldou a dívida para com a Doyen por Ola John, escreve o Record. A SAD encarnada pagou mais 5,9 milhões de euros – no último mês de junho, foi assumida em relatório de contas uma dívida de 5,948 milhões de euros –, tendo desta forma arrecadado os 50 por cento dos direitos económicos que estavam nas mãos da referida empresa. Ao todo, o internacional holandês levou os tricampeões nacionais a um investimento de perto de 12 milhões de euros, sendo que metade desta verba fora avançada aquando da compra ao Twente, no verão de 2012.
A operação ficou concluída dentro dos prazos acordados entre Luís Filipe Vieira e Nélio Lucas, CEO da Doyen Sports, que em várias ocasiões negociaram o adiamento desta obrigação por parte das águias. No último mês de agosto, recorde-se, Ola John estendeu a sua ligação ao Benfica por mais uma temporada (até final de junho de 2019), sendo depois emprestado ao Wolverhampton. Agora, segundo a imprensa espanhola, estará perto de rumar ao Deportivo Corunha até final da época, também por empréstimo das águias.

"Bruno de Carvalho é um homem derrotado e zangado com os sportinguistas". Pedro Madeira Rodrigues voltou, esta quinta-feira, a tecer críticas à gestão de Bruno de Carvalho desde que assumiu a presidência do Sporting.
Em entrevista ao jornal A Bola, o candidato leonino reconhece que o atual líder foi capaz de “acabar com uma espécie de dinastia que estava instalada”, “concluir a reestruturação” financeira e “contratar bons treinadores”, mas “perdeu-se ao longo do tempo”.
“Tinha projetos e ideias, mas deixou de os ter e nesta altura é evidente e ele próprio confessa que está desgastado, é um homem derrotado e até zangado com os sportinguistas”, diz, sublinhando que “não representa o futuro”.
Quanto à falta de consistência da equipa, o candidato justifica-se com a “liderança” de “pessoas que não sabem o que é um balneário, pessoas que pensam em si primeiro e não no grupo, pessoas que fogem quando as coisas correm mal e fazem voltas olímpicas quando as coisas correm bem”.
Pedro Madeira Rodrigues lamenta que Bruno de Carvalho tenha aumentado a “massa salarial, que está pior que no tempo de Godinho Lopes”, e considera que “a equipa voltou aos tempos de Paulo Bento, ganhou uma Taça de Portugal, uma Supertaça e duas presenças na Champions”.
O ex-secretário-geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa apresenta-se como “um candidato difícil” e deixa claro que Jorge Jesus será para manter, caso vença as eleições: “Acredito que comigo, numa liderança diferente, vai fazer ainda mais do que tem feito”.

8 comentários:

  1. Assim é que se faz, pagar lucros pornograficos de empresas duvidosas mas sem fazer barulho!

    Nada de meter em causa a gatunagem, precisamos de pacificação do futebol portugues, tal como nos tempos gloriosos e calmos dos desacatos com a policia no marques pra festejar titulos, assaltos a armazens e homicidios por very-light.

    A bem do futebol portugues e do direito á estupidez!

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    1. MMMMMMÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉMMMMMMMMÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉMMMMMMMMMMMÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ

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    2. Nota-se melhorias no discurso do "clube de sósias do pedro guerra", parece que andaram a ter lições de dialectica, nota-se que o discurso e argumentação melhorou, passando de "paulinhos isto " para a linguagem nativa.
      Merecem um geladinho na testa como recompensa.

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    3. De facto o melhor a fazer é espernear, n pagar, ir p tribunal e pagar tudo a pronto acrescido de juros de mora. Isso sim é sábia gestão financeira.

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  2. Lucros pronograficos? Foi feito um contrato, assinado pelas partes envolvidas, independentemente de ser bom ou mau, é para cumprir.

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  3. V de VERY-LIGHT – O termo entrou na história na sequência da final da Taça de 1995-96, em que um adepto irresponsável atirou um para a bancada oposta, matando um adepto do Sporting. Sem a mesma gravidade humana, mas com influência desportiva acrescida, houve um caso nas Antas (pois claro), pouco tempo depois, que raia o surrealismo. No momento da marcação de um penálti contra o Farense, com o resultado a zero, cai um very-light perto da cabeça do guarda-redes nigeriano Peter Rufai. Com ele total e naturalmente desconcentrado, Domingos atirou para o fundo da baliza e o árbitro validou inacreditavelmente o golo, perante os protestos dos atónitos jogadores algarvios. Este caso simboliza o motivo porque técnicos estrangeiros respeitados como Camacho, Koeman ou Trapattoni, sempre disseram ver o F.C.Porto ser muito “respeitado” nos estádios portugueses.
    Nas Antas aliás passava-se de tudo. Em 1991 no jogo decisivo para o título, os jogadores do Benfica foram obrigados a equipar-se nos corredores, pois o balneário tinha sido empestado de um estranho cheiro aparentemente tóxico. Nesse dia o presidente João Santos e Gaspar Ramos foram ameaçados de morte pelo guarda-Abel, e a comitiva benfiquista foi apedrejada logo desde a saída do hotel, o que aliás era comum sempre que se deslocava ao Porto – ao contrário, diga-se, do que acontece em Lisboa, onde os jogadores do F.C.Porto se passeiam a pé livremente nas imediações do hotel Altis onde costumam pernoitar.

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  4. U de ÚLTIMOS TEMPOS – A partir de 2004, fruto das vicissitudes do Apito Dourado, a situação melhorou consideravelmente. A incompetência dos árbitros naturalmente não desapareceu por magia, mas passou a haver a sensação de errarem para todos os lados de forma menos discriminada. Contudo, na época de 2004-05, a pressão anti-benfiquista e a respectiva tentativa de condicionamento foi tanta, que por pouco não tinha retirado o título aos encarnados na época de Benquerença, da roubalheira de Penafiel (Pedro Proença não quis ver quatro grandes penalidades !!), do penalti por marcar em Coimbra sobre Sokota, do golo limpo anulado a Nuno Gomes frente ao Marítimo com o resultado em 3-3, do agarrão pelas costas a Nuno Gomes com o Belenenses, do golo sofrido directamente de livre indirecto contra o Nacional, do penálti fantasma marcado por Jorge Sousa em Guimarães num salto de Romeu com Luisão, do penálti sobre Geovanni em Setúbal não assinalado com o resultado ainda em branco, e por outro lado, nos jogos dos dragões, de uma expulsão surrealista de Juninho Petrolina num jogo contra o Belenenses ainda na primeira parte, do golo de Fabiano nos Barreiros dois metros fora-de-jogo, do golo também off-side de McCarthy ao Penafiel em casa, do golo validado após falta de Jorge Costa sobre Ricardo no Porto-Sporting, das agressões impunes de McCarthy, Fabiano, Costinha e Jorge Costa, do penálti escamoteado a Lourenço no Restelo, do domínio com a mão de McCarthy no golo ao Rio Ave, etc etc.
    Em 2006-07 o campeão podia ter sido o Sporting, não fosse o golo com a mão do Paços de Ferreira em Alvalade, e em 2007-08, caso os seis pontos tivessem sido retirados em tempo útil aos portistas, o campeonato poderia ter sido outro. Isto no pressuposto que o clube de Pinto da Costa não tinha descido à segunda divisão na época 2005-06, como teria acontecido se estivéssemos em Itália, França, Espanha, Alemanha ou Inglaterra, e a nossa justiça não tivesse um “quê” de tanzaniana.
    Destaque nestas últimas épocas para as arbitragens do portuense Paulo Costa. Uma na Amadora há dois anos, e uma na Luz recentemente com o Leixões, em que ficou demonstrado existirem ainda resquícios de um tempo que se julgava já passado. Lucílio Baptista, particularmente nos dois últimos domingos, também mostrou algum zelo em deixar essa ideia bem vincada.

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  5. Já estamos em Janeiro de 2017.

    Porque será que este pagamento não foi alvo de notícia dos jornais quando foi pago em Junho de 2016.

    Os jornalistas são um rebanho de ovelhas, mééééééé

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