Sub-21 vencem. Excelente primeira parte. Mané e Bruma em destaque; "Markovic? Pode ser mau negócio. Apostem em Matheus Pereira"

Afastado dos planos de Jorge Jesus, Matheus Pereira continua à procura de somar os primeiros minutos pela equipa principal do Sporting esta temporada e o seu futuro com o leão ao peito permanece incerto, com o cenário de empréstimo na reabertura de mercado a surgir como forte possibilidade. Após uma época de estreia onde deixou água na boca aos adeptos, o brasileiro tem assistido à consagração do amigo Gelson a partir da bancada, por se encontrar tapado por reforços temporários como Markovic ou Joel Campbell. É a insistência no primeiro, que tem estado a quilómetros de encantar o público de Alvalade, a gerar dúvidas em relação à escolha de Jorge Jesus, interrogações essas que são bem expressas por Pacheco, ex-jogador dos leões.

“O Matheus é um excelente jogador, com margem de progressão, enquanto o Markovic tem vivido de fogachos que teve no Benfica, que o vendeu por valores acima do que vale. Acho que o Markovic pode ser um mau negócio. Na minha opinião, mais vale ter um jovem com a qualidade do Matheus do que ir lá fora buscar um jogador por um ano. Não é assim que se rentabiliza a formação”, disse a O Jogo.

Vitória. A Selecção Nacional de Sub-21 venceu a República Checa (3-1), esta sexta-feira, no primeiro jogo de preparação para o Euro 2017, prova na qual a equipa das quinas marcará presença depois do apuramento directo alcançado com uma notável fase de qualificação.
Podence, Carlos Mané e Bruma formaram o trio de ataque - sem ponta de lança de raiz - e a aposta estratégica resultou numa primeira metade de alto nível.
Carlos Mané, com um "bis", foi a figura em plano de evidência no desafio realizado no Estádio do Bonfim, em Setúbal. Bruno Fernandes converteu uma grande penalidade, aos 38', dando uma categórica vantagem de 3-0 a Portugal. Todavia, em cima do intervalo, numa das raras aparições nas imediações da área portuguesa, Soucek disparou de fora da área e bateu Bruno Varela.
Na etapa complementar, órfã de golos e do ritmo evidenciado na primeira metade, Rui Jorge aproveitou para mudar várias peças do "xadrez".