O antigo internacional brasileiro Ronaldinho Gaúcho encontra-se desde a noite desta terça-feira no Algarve, a convite da SAD do Portimonense, naquela que será, ao que tudo indica, uma visita de cortesia.
O jogador viajou para Portimão acompanhado pelo seu irmão, o empresário Roberto Assis, e tudo aponta para que se trate apenas de uma visita de cortesia, embora, segundo escreve o Record, não esteja de todo afastada a possibilidade de Ronaldinho Gaúcho receber uma proposta para voltar à atividade, vestindo as cores dos alvinegros.
Ronaldinho, de 36 anos, está inativo desde setembro de 2015, há pouco mais de um ano, quando rescindiu com o Fluminense, e em declarações recentes a vários órgãos de comunicação social do Brasil mostrou-se hesitante entre encerrar já a carreira ou jogar mais uma época.
Patrocinador 'fugiu'. A confusão gerada na zona técnica de Alvalade, no final do jogo com o Sporting, já criou uma vítima para o Arouca: a Bluetooth, um patrocinador que estava com o clube há alguns anos e que era o responsável pelo espaço nas costas das camisolas, suspendeu o patrocínio.
A empresa enviou uma carta à direção do Arouca nesta segunda-feira a informar que suspende o contrato até haver uma decisão definitiva relativamente ao que se passou em Alvalade: ou seja, até estar tudo esclarecido, a empresa suspende qualquer patrocínio ao Arouca.
Entretanto Carlos Pinho, presidente do Arouca, disse desconhecer a suspensão deste patrocínio, mas Domingos Fernandes, o diretor-geral da empresa, reiterou ao portal Maisfutebol que a carta foi enviada no início da semana.
O responsável acrescentou que a empresa não pretende ver «o seu nome associado a polémicas como esta» e que «não é essa a imagem que um patrocinador pretende para a sua representada quando patrocina um clube».
"Carlos Pinho também tentou agredir-me". Igor Campedelli confessa não estar surpreendido com o que aconteceu entre Bruno de Carvalho e Carlos Pinho no final do jogo entre o Sporting e o Arouca. A opinião do antigo vice-presidente da SAD do Olhanense baseia-se, sobretudo, numa experiência também ela "nada agradável" com o presidente arouquense, na temporada 2013/14.
"A discussão começou no camarote do Estádio do Arouca, com uma troca de palavras. Mas isso é normal no futebol. O que não é normal é a falta de respeito de um senhor com aquela idade, com experiência", começou por contar Campedelli, ao jornal Record, detalhando o que se seguiu à troca de argumentos. "Carlos Pinho tentou agredir-me. Disse que em Arouca mandava ele e que não admitia que eu falasse. Respondi-lhe que me estava a dirigir à minha equipa, mas ele disse-me para estar calado. O ambiente aqueceu e a polícia teve de intervir", explicou o dirigente italiano.
Campedelli classifica o comportamento de Carlos Pinho de "inqualificável" e revela também que o Olhanense só teve problemas em Arouca. "Em três anos nunca me aconteceu nada do género. É por isso mesmo que digo que não pode ser coincidência… Apesar de não saber o que se passou em Alvalade, o que me parece é que Carlos Pinho não sabe receber nem ser recebido", acrescentou Campedelli. "Pelo que sei os problemas com o Sporting não são de agora e também não me parece que as coisas fiquem por aqui", finalizou o italiano.
Depois dos problemas em Arouca, Campedelli equacionou fazer uma exposição mas optou por não apresentar qualquer queixa.
Miccoli em problemas. Fabrizio Miccoli - ex-jogador de Lecce, Juventus, Benfica e Palermo, entre outros - está em maus lençóis com a justiça italiana. Segunda-feira foi indiciado pelo Ministério Público para ir a julgamento pela prática de "extorsão agravada", com utilização de métodos mafiosos.
Segundo o procurador de Palermo, Maurizio Bonaccorso, Miccoli terá colocado em marcha um mecanismo para extorquir o empresário Anfrea Graffagnini, devido a uma dívida deste com o ex-fisioterapeuta do Palermo Giorgo Gasparini. O ex-jogador do emblema siciliano, terá solicitado a Mauro Lauricella, filho de um chefe da Máfia, que utilizasse de métodos expeditos para pedir o dinheiro a Graffagnini.
O envolvimento de Miccoli com a Máfia, designadamente a ligação a Mauro Lauricella, tornou-se conhecido após uma investigação a Antonino Lauricella, tendo o ex-jogador de 37 anos sido apanhado numa escuta a comentar que o juiz Falcone, assassinado pela Cosa Nostra, "era lama".
A possibilidade do antigo futebolista do Benfica ir a julgamento já tinha sido ponderada aquando do processo aberto contra Mauro Lauricella que foi condenado a "um ano de prisão".
A quem escreve os títulos para os posts do FDJ,
ResponderEliminarA frase "O antigo vice-presidente do Olhanense diz que presidente do arouca também tentou-lhe agredir" não existe em português correcto. No título deveria ler-se, "O antigo vice-presidente do Olhanense diz que presidente do arouca também o tentou agredir em 13/14".