Benfica chega aos 10M€ por novo alvo para o ataque; Rafa pode regressar na Taça de Portugal; Herrera faz juras de amor ao Dragão: “Estarei aqui enquanto me quiserem”; Trump é o novo presidente dos EUA

O presidente benfiquista Luís Filipe Vieira chegou ontem à Colômbia para oficializar uma parceria com Millonários e, segundo escreve O Jogo, aproveitará a viagem para discutir a negociação do avançado Miguel Borja, um dos principais destaques do Atlético Nacional em 2016.

O goleador colombiano está a ser analisado pelas águias desde julho, quando trocou o Cortuluá pelo Atlético Nacional, que meses depois se sagrou campeão da Taça Libertadores – foi vendido por por pouco menos de dois milhões de euros.

Autor de 12 golos em 18 jogos pela nova equipa, Borja está avaliado hoje em aproximadamente 15 milhões de euros. O valor é considerado alto pelo emblema da Luz, que tentará a redução para um limite de dez milhões, tendo ainda de lidar com a forte concorrência. Atlético de Madrid e um clube da China também têm interesse no jogador de 23 anos.

Além de Atlético Nacional e Cortuluá, o avançado tem passagens por Deportivo Cali, Cúcuta Deportivo, La Equidade Santa Fé, todos da Colômbia, e Olimpo, da Argentina. Na Europa, atuou entre 2013 e 2014 no Livorno, de Itália. Porém, não fez sucesso: oito jogos e nenhum golo.

Com média de 0,8 golo/partida na temporada, Miguel Borja participou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e foi convocado à seleção principal para os duelos com Chile e Argentina, no Apuramento para o Mundial’2018.

Rafa quer voltar na Taça de Portugal. Ansioso por voltar à competição, Rafa Silva quer ser opção para o encontro da Taça de Portugal, diante do Marítimo, dia 19, no Estádio da Luz. O reforço benfiquista está em fase final do programa específico que tem feito, pelo que, considerando o período até ao desafio com os insulares, o jogador estará às ordens de Rui Vitória, ainda que vá ser submetido a uma última avaliação.

“Estarei aqui enquanto me quiserem”. Na ressaca do clássico com o Benfica, Herrera está ao serviço da seleção do México, afastando-se da torrente de críticas de que tem sido alvo por causa da forma como cedeu canto no lance que daria o empate aos encarnados. Porém, na semana do clássico, concedeu uma entrevista ao jornal “Cancha”, em que falou sobre a sua situação no FC Porto. Aos 26 anos, Herrera é um dos jogadores mais cotados da equipa. A cláusula é de 40 milhões de euros e no último verão, os dragões recusaram vendê-lo por essa verba, de acordo com o que Pinto da Costa revelou na assembleia geral da semana passada. Além do Nápoles, surgiu também o rumor do interesse do Manchester United, de José Mourinho. Herrera não se deslumbra. “Vejo isso como um desafio. No México fala-se muito do fracasso quando vens para a Europa. Perguntam sempre se não temos medo de falhar? Tentar nunca pode ser entendido como um fracasso. Sentir-me-ia mais fracassado se não tivesse tentado. Podia ter ficado no México, mais cómodo, no meu país, onde talvez jogasse sempre e fosse querido pelos adeptos, onde o idioma não é problema, nem o frio... Mas prefiro correr este risco e viver esta experiência de poder melhorar, de viver noutro país, de poder jogar contra os melhores. Prefiro aceitar este desafio. Eu sempre disse: não é fácil ir para a Europa. Vão olhar para ti como um estrangeiro, mas não deves pensar nisso. Eu penso em trabalhar, em mostrar aquilo de que sou capaz e que quero estar cá. O risco corremos todos”, explicou.

Porém, a verdade é que o fair play financeiro da UEFA vai obrigar o FC Porto a vender e provavelmente já no mercado de inverno. Herrera assegura que não quer sair. “A verdade é que estou muito contente. Já disse várias vezes, não apenas agora. Gosto do clube, gosto da cidade e das pessoas daqui. Estarei no FC Porto enquanto o clube me quiser. Se decidirem que tenho de mudar de ares, mudarei. Se decidirem continuar a contar com o Herrera, encantado da vida. É uma coisa que não está nas minhas mãos, nem eu queria que estivesse”, sublinhou.

Donald Trump é o novo presidente dos EUA. Magnata e candidato republicano vence a corrida à Casa Branca e apela à união. “Serei Presidente de todos os americanos”.