Premier League chama por médio do Benfica; Alex foi 'chumbado' no Dragão mas não totalmente descartado

A permanência de Samaris no plantel encarnado ainda não é um dado adquirido, não só pela disponibilidade da SAD em negociar o jogador, mas também por alguma cobiça que se gerou em seu redor. Depois do interesse do Zenit na sua contratação, há ainda clubes ingleses que colocam o grego em mira para a nova época, sendo um deles, escreve O Jogo, o Middlesbrough.

Garantida a subida à Premier League, o emblema treinado pelo espanhol Aitor Karanka, que já havia tentado levar Lindelof na última época, já encetou contactos com o Benfica para avaliar a possibilidade de contratar o internacional helénico. Também colocado ao corrente da abordagem, Samaris torceu o nariz à saída, como já o havia feito quando foram os russos do Zenit a perguntar por ele, como opção para colmatar a previsível saída do ex-benfiquista Witsel do clube de São Petersburgo.

De momento, segundo apurou o diário, o Middlesbrough ainda não colocou no papel uma proposta formal pelo camisola 7 dos encarnados, também pelas exigências que lhe foram apresentadas para que o negócio avance. Luís Filipe Vieira já estipulou que não equaciona, nesta fase, vender o jogador por menos de 20 milhões de euros, valendo recordar que o médio foi contratado ao Olympiacos por 9,1 milhões de euros há duas temporadas.

Certo é que o jogador, desagradado com as notícias que apontam para a sua saída da Luz, não é tido como primeira opção para atuar na posição de médio mais recuado, onde Fejsa, em condições físicas normais, será a principal aposta de Rui Vitória. E esta ordem de prioridades aplica-se também para a posição 8, pois há André Horta, Celis e Danilo.

Alex. O defesa regressou ao Brasil, depois de ter passado 24 horas no FC Porto, ter feito exames médicos e reunido algumas vezes com a SAD portista. Não houve acordo para que o defesa-central de 34 anos assinasse contrato e o negócio caiu, para já. Muito se falou de problemas físicos e de um chumbo nos exames médicos, versão que todas as partes contrariaram, inclusivamente o próprio Alex, em declarações ao Mais Futebol. O jornal O Jogo garante, no entanto, que o tempo de duração de contrato (Alex queria dois anos) foi o principal obstáculo, apesar de o acordo financeiro também não ter sido total. A porta fica, no entanto, aberta. O FC Porto continua no mercado e, se entretanto não garantir outra opção, até se pode virar novamente para Alex, que não fica completamente descartado.