24 julho 2016

O jogo de paciência do Sporting. O pagamento de milhões do Benfica. A poupança do FC Porto

O Sporting quer Meli, Meli quer jogar no Sporting, mas a SAD dos leões sabe que terá de entrar num autêntico ‘jogo de paciência’ para que a mudança do médio, de 24 anos, da Argentina para Portugal seja uma realidade, escreve o Record.
A conjuntura até é favorável aos verdes e brancos: para além de o futebolista não entrar no projeto desportivo de Guillermo Barros Schelotto, técnico do Boca Juniors, Sporting e xeneizes têm construído boas relações nos últimos tempos, sendo o mais recente episódio de sucesso o acordo para prolongar o empréstimo do lateral-esquerdo Jonathan Silva. Há, ainda, a questão da verba pedida pelos argentinos, os tais 3,6 milhões de euros por 50% do passe de Meli. Ao que Record conseguiu apurar, e na sequência de todo este contexto, o Boca está disposto a rever esse valor, algo que poderia agilizar o processo.
Ainda assim, os leões sabem que não correm sozinhos, pois tal como confirmou o representante do futebolista, Fernando Hidalgo, Atalanta e Génova também procuraram saber junto do Boca as condições em torno de Meli.

O pagamento de Jiménez. O Benfica terá até 2019 para pagar os 12 milhões de euros investidos na compra dos outros 50% dos direitos económicos de Raúl Jiménez. O jornal O Jogo avança que o emblema da Luz acertou, com o Atlético de Madrid, o pagamento de quatro parcelas anuais de três milhões de euros.
A aquisição do restante do passe do avançado mexicano estava acertada há um ano, desde que o jogador assinou contrato até junho de 2020 com as águias, como forma de evitar o seu regresso aos colchoneros, que devolveriam os dez milhões recebidos.

Poupança. A contratação de Julen Lopetegui para selecionador espanhol liberta o FC Porto dos compromissos que vinha a assumir com o extreinador, desde que o despediu, em janeiro. Lopetegui deixa finalmente de receber salário do FC Porto, ficando o clube a salvo do gasto de um milhão de euros, valor que estava orçado para o pagamento de mais um ano de contrato que restava ao agora sucessor de Vicente del Bosque.

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