07 junho 2016

Bombástico!!! Gil Vicente quer "máfia" de Madaíl e companhia em tribunal. “Houve corrupção nisto. Houve uma pessoa que recebeu 100 mil euros de um clube”

O presidente do Gil Vicente não coloca uma pedra sobre o assunto que envolve o “Caso Mateus” e a recondução dos “galos” na Primeira Liga, prometendo, ir até às últimas consequências para responsabilizar todos aqueles que “prejudicaram muito” o emblema minhoto.
Num tom duro, confrontacional e acusatório, António Fiusa puxa do seu carisma pessoal para colocar em cima da mesa os nomes que terão contribuído para o declínio do Gil Vicente e que, aponta, fazem parte de uma “máfia”.
“O país esteve 10 anos de luto porque um conjunto de pessoas – a tal máfia – prejudicou muito o Gil Vicente e muito a minha pessoa. Fui muito injustiçado. A cidade e o concelho perderam muito. Essa gente terá que agora ser responsabilizada e dar a cara. Eles sabiam o que estavam a fazer e que era batota. Queriam prejudicar o Gil Vicente e o futebol português. Não posso perdoar essa gente, que é do pior que há. Se a Liga e a Federação não responsabilizar essa gente, será o Gil Vicente e eu a fazê-lo, porque essa gente não pode ficar impune. António Mortágua, Gilberto Madaíl, Amândio de Carvalho, Frederico Cebola, Pedro Mourão e Cunha Leal terão de ir a tribunal responder por ter feito tão mal ao futebol português”, atira, sem reservas ou contemplações, revelando as reais repercussões do complicado processo judicial que envolveu o clube que lidera há mais de uma década.
“O Gil Vicente esteve quase a acabar e passou por uma fase muito difícil. Nunca tivemos salários em atraso e passámos a ter com o Caso Mateus”, garante.
Mas Fiusa vai mais longe. Sem divulgar nomes, o presidente do Gil Vicente fala em corrupção. E com dinheiro vivo envolvido.
“Houve corrupção nisto. Houve uma pessoa que recebeu 100 mil euros de um clube”, remata.

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