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07 abril 2015

Árbitros disponíveis para o diálogo

Uma questão de princípios e não de dinheiro. Esta foi uma das principais ideias deixada por José Gomes, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), em declarações à Renascença. O dirigente revela ainda que a Liga de Clubes está habilitada a resolver a situação: “A Liga pode resolver e tem que o fazer. O seu presidente [Luís Duque] pode contar com a abertura total da APAF para dialogar, e esclarecer a situação”.
Segundo o dirigente, os árbitros viram-se obrigados a tomar esta medida, como forma de preservar os princípios de um acordo com mais de dez anos. Para José Gomes, o dinheiro, nesta altura, não é o factor mais relevante: “Existe um acordo estabelecido há dez anos e deve ser respeitado. Se o problema fosse só o dinheiro, os árbitros não parariam tantas jornadas, pois assim também não recebem e para muitos é a única fonte de rendimento”.
A união entre os árbitros é também realçada por José Gomes, sublinhando que esta foi uma forma de mostrar o desagrado pela situação vivida. “Os árbitros fizeram o que está ao seu alcance para mostrar o seu descontentamento. Até hoje, não havia sido necessário este tipo de medidas, mas é um sinal de união”, concluiu.
Para José Gomes, “o diálogo” será essencial para a resolução da questão, até porque o que os árbitros mais querem é estar em campo: “Apitariam jogos todos os dias, é a sua paixão”, finalizou.

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