04 março 2015

Liedson responde: O que aconteceu no dia da final da Taça UEFA em Alvalade. Sá Pinto de-lhe ou não um murro. O sentimento da assistência para Kelvin

Liedson deu uma entrevista no último fim-de-semana ao jornal Expresso onde falou dos mais variados temas. O semanário aproveitou para saber algumas das coisas que ficaram sem resposta na sua carreira, como por exemplo: O que aconteceu mesmo no dia da final da Taça UEFA em Alvalade contra o CSKA Moscovo?
"Como treinador gostei muito do [José] Peseiro - marquei 34 golos naquela época, em que chegámos à final da Taça UEFA em Alvalade. Se bem me lembro, contaram-se histórias dessa final - que o plantel estava contra o treinador. É sempre o 'diz que disse'. O que aconteceu foi o seguinte: na manhã do jogo, o Peseiro decidiu fazer um treino, só que estava um baita do calor do car**** e toda a gente ficou meio sentida com aquilo. Que loucura, treinar com aquele sol. Mas não houve falta de respeito... Agora, quanto ao jogo, houve aquela troca do Polga pelo Enakarhire (que tinha saído de uma lesão). Podíamos ter ganho, mas não vou culpar o Peseiro, porque a culpa é de todos", disse o Levezinho antes de responder a outro tema 'quente': o Sá Pinto deu-te ou não um murro? "Não, imagina. Houve troca de palavras duras, sim, mas nada de agressões. Estou falando sério".
Em Portugal Liedson foi apenas uma vez campeão nacional e no FC Porto, o luso-brasileiro explica como chegou ao Dragão e o sentimento de ter feito a assistência para Kelvin.
"O FC Porto procurou o meu representante na altura, mas eu tinha uma cláusula que vinha da rescisão de contrato com o Sporting - se voltasse a Portugal, o Sporting tinha preferência. Eu disse ao Sporting que o FC Porto estava interessado e o Sporting não me quis. E fui para o Porto e fui campeão. Fiz aquele passe para o Kelvin no jogo em que o Jesus ajoelhou. Sinto que marquei um golo naquele lance. É um enorme orgulho ter representado o FC Porto", terminou.


1 comentário:

  1. Aprende-se cada vez mais por aqui.

    "Sá Pinto de-lhe ou não um murro."

    Não basta o "deu-lhe" ter perdido uma letra entre o dicionário e o teclado deste grande escritor, como ainda por cima a frase é interrogativa mas acaba num ponto final.

    E a agricultura e pescas a precisarem de tanta mão-de-obra, com (ou sem) a 4ª classe... "Mal empregado".

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